25.11.08

Arhitect brazilian la Bucuresti

Biroul de Relatii Internationale al Universitatii de Arhitectura si Urbanism Ion Mincu (UAUIM) din Bucuresti va invita sa participati la seria de conferinte

BRAZILIA: 500 DE ANI DE ISTORIE
VAZUTI PRIN PRISMA ARHITECTURII


Prezinta: Domnul Profesor Key Imaguire Junior
Decan al Facultatii de Arhitectura si Urbanism a Universitatii Federale din Paraná, Curitiba, Brazilia, Profesor de Istoria Arhitecturii Braziliene, Master in Istoria Braziliei, Doctorat in Istoria Ideilor

PARTEA I – Introducere MIERCURI 26 NOIEMBRIE 2008, ORA 16,30 GALERIA ARTEXPO TNB ETAJ 3

PARTEA A II-A – Locuinta braziliana - JOI 27 NOIEMBRIE 2008, ORA 18,30 SALA FRESCELOR UAUIM

PARTEA A III-A – Arhitectura religioasa - MIERCURI 3 DECEMBRIE 2008, ORA 18,30 SALA FRESCELOR UAUIM

PARTEA A IV-A – Orasul brazilian- JOI 4 DECEMBRIE 2008, ORA 18,30 SALA FRESCELOR UAUIM

20.11.08

Um brasileiro na Oltênia

Publico, abaixo, texto de autoria do brasileiro Rogerio Santieff, atual morador de Slatina com a sua família (vide foto à direita), que foi gentilmente transmitido a pedido do TPRB:

Minha primeira experiência na Romênia se deu em 2007, quando recebi um convite da empresa onde eu trabalhava no Brasil para ficar em torno de 45 dias, trabalhando na nova planta que fora montada na cidade de Slatina – Oltênia. Aceitei a proposta, porém, quase não ouvia falar sobre a Romênia e muito menos sobre Slatina! Então, comecei a me perguntar: “O que eu sei sobre este país?”

Até então, eu só tinha visto a seleção da Copa do Mundo de 94, ouvido falar da Transilvânia e da lenda do Conde Drácula (que aliás se tornou conhecida no Brasil devido à obra de Francis Ford Coppola, inspirada no livro de Bram Stoker). Sabia também que a música “Festa no AP” é uma versão da música do grupo romeno O-Zone. Mas, quanto mais eu me perguntava o que mais teria de interessante nesse país, mais ansioso eu ficava para chegar logo o dia de pisar na “Terra do Drácula”.

E, como eu havia pensado, a Romênia, apesar de pouco conhecida para mim, me surpreendeu desde o início. Já no aeroporto Henri Coanda, fui pedir informação no setor de bagagens e prontamente fui atendido por uma moça muito simpática e que, vendo que eu era brasileiro, se comunicou comigo em português ! “Ótimo, já ganhei o dia” – pensei naquela hora.

A partir daí foram só bons momentos. Cada lugar novo que eu conhecia me encantava ainda mais. A tal Slatina, antes totalmente desconhecida para mim, se fez uma cidadezinha charmosa e acolhedora: com suas fontanas iluminadas alegrando os ares interioranos, pessoas bonitas circulando pelas ruas e idosos conversando nas praças. Passeando entre as ruas do centro velho, sentindo a brisa ainda fria do início da primavera, pude conhecer as construções históricas preservadas, que me deram a sensação de quase voltar no tempo... Pude também conhecer o tão famoso Castelo de Bran, que me impressionou com a estratégia empregada em sua construção, pude comprovar a beleza e o requinte do Castelo de Peles, dentre outros tantos belos lugares.

Hoje vivo na conhecida Slatina – Oltênia, com minha esposa e filha já há quase um ano e meio; e foi esta mesma cidade que me encantou na primavera, me fez sentir um pouco mais latino no verão quente de julho e um pouco mais europeu (sim, um pouco mais, devido a minha ascendência russa) no inverno de dezembro.

Por fim, quando chegar a hora de voltar para o Brasil definitivamente, em meu coração e em minha memória haverá, com certeza, um lugar reservado a este país, mas principalmente às amizades que aqui construí e à cidade de Slatina que tão bem me acolheu.

19.11.08

Zebedeu Barbu

Zebedeu Barbu foi um professor romeno, nascido em 1914 na Transilvânia, que teve o privilégio de haver vivido, em sua pátria, sob quatro tipos diversos de regime. Quando ainda jovem, conheceu a monarquia absolutista do rei Carol II. Durante algum tempo, foi uma democracia plena, o que sempre constituiu uma exceção na região balcânica. Depois de um período de agitação que provocou a queda e o subseqüente exílio do monarca, a Romênia caiu sob o curto domínio da Guarda de Ferro, movimento fascista de extrema violência, espécie de Hezbolá cristão, logo substituído pela ditadura militar do Marechal Antonescu, apoiado por Hitler. Barbu participou então da campanha da Rússia mas, entre 42 e 44, passou dois anos encarcerado como comunista.

Com a derrota do Eixo e ocupação soviética, o país tentou preservar sua independência graças a uma coalizão de esquerda e, como diplomata, Barbu chegou a conhecer no Kremlin algumas das suas mais importantes figuras, Beria, Malenkov, Vishinski e o próprio Stálin. Serviu depois na embaixada em Londres. Entretanto, já antecipando a queda de sua pátria sob a tirania nacional-comunista de Ceausescu, foi lecionar nas Universidades de Glasgow e Sussex, e posteriormente na África, Canadá e Estados Unidos. Barbu já havia então publicado dois importantes livros, Dictatorship in Democracy, 1956, e Problems of Historical Psychology, 1960, quando recebeu, em 1976, convite para vir ao Brasil pelo então Reitor da Universidade de Brasília, José Carlos Azevedo.

Na UnB, Barbu se concentrou em problemas de filosofia política e, particularmente, de sociologia no respectivo Departamento cujo decano era Gentil Martins Dias. Para a Editora da UnB, escreveu um pequeno ensaio introdutório ao grande livro de Tocqueville, O Antigo Regime e a Revolução. Já então com residência fixa em Brasília, aposentou-se em 86 e, numa quase penúria, faleceu seis anos depois. Dadas as dificuldades de língua e adaptação, falta de uma determinação clara sobre sua “ideologia”, assim como as desconfianças que seu liberalismo gerou em nosso meio, tanto de parte dos militares quanto da intelligentsia esquerdizante, Barbu reagiu com horror ao que considerava o caminho do Brasil para o totalitarismo que tão bem conhecia e naturalmente abominava. Citando SS João Paulo II, que dizia serem os brasileiros “afetivamente mas não efetivamente católicos”, Barbu nos considerava narcisistas irresponsáveis e, já em 1991, referia-se com horror à forma de populismo dominante no nosso cenário político, à convicção ingênua de que se deve “tirar dos ricos para dar aos pobres”.

Numa tentativa de conservar a memória desse eminente intelectual que deixou uma enorme quantidade de manuscritos inéditos, o professor Bráulio de Matos, também da UnB, encontra-se atualmente em Sussex, desenterrando o testamento intelectual do Mestre. Lamento assim não ter chegado a conhecer, pessoalmente, esse romeno de indiscutível gabarito. Suas reações de “latino”, europeu algo levantino e lúcido pensador político, dado a análises psicanalíticas da mentalidade coletiva, teriam sido de imenso valor para minhas próprias ansiosas cogitações sobre o destino que espera nosso Brasil.

Fonte: artigo Zebedeu Barbu e o Brasil, de José Osvaldo de Meira Penna, publicado em 24 de maio de 2004 pelo Jornal da Tarde

Tertulian sobre Lukács

A Fundação Editora da UNESP acabou de lançar o volume Georg Lukács - Etapas de seu Pensamento Estético.

O livro reúne ensaios produzidos pelo escritor romeno Nicolas Tertulian, que busca reconstruir um devir, escandindo as principais etapas, os projetos estéticos de Lukács. Com sagacidade, lucidez e erudição, expõe uma densa visão de conjunto do complexo e extenso itinerário de Lukács pelo terreno da Estética.

Um dos méritos da obra é evidenciar, na trajetória descontínua de Lukács, o seu caráter orgânico, a unidade de fundo que confere sentido e direção às várias metamorfoses de seu pensamento.

Tertulian reafirma a coerência de um pensamento caro a Lukács: o começo torna-se devidamente compreensível somente em retrospectiva, isto é, à luz do que se perfila ao final do processo. No fim, consegue traçar um retrato forte do pensador ímpar, na Filosofia do século XX.

Nicolas Tertulian nasceu na Romênia, em 1929. Sua tese de doutorado, defendida naquele país, foi sobre as estéticas de Croce e Lukács. Foi pesquisador na Universidade de Heidelberg. Por diversas vezes, foi convidado a ministrar cursos e proferir palestras em várias instituições de ensino e pesquisa em Paris. Foi professor da Universidade de Siena. Desde o início da década de 1980 radicou-se em Paris, tendo sido diretor de estudos da École des Hautes Études en Sciences Sociales. Atualmente aposentado, continua a presidir seminários nessa instituição de ensino e pesquisa. É conhecido do público brasileiro sobretudo pela publicação de seus artigos em periódicos. Conheceu o filósofo húngaro G. Lukács, com quem esteve várias vezes em Budapeste, mas também com quem trocou rica correspondência.

Fonte: Fundação Editora da UNESP

Lenjerie galbena impotriva crizei

In traditia braziliana, culoarea lenjeriei intime purtata in noaptea Anului Nou influenteaza norocul persoanei respective pentru anul ce urmeaza.

Spre exemplu, rosul aduce pasiune, rozul inseamna dragoste, albul - pace, iar verdele semnifica noroc. Iar cum galbenul inseamna bani si prosperitate financiara si milioane de oameni isi fac griji pentru cum ii va afecta criza financiara, lenjeria intima de culoarea lamiii dispare de pe rafturi vazind cu ochii.

"Oamenii sunt disperati pentru ca nu vor sa isi piarda slujbele si vor sa simta mereu ca au bani in buzunar. Am vandut mai mult de 100.000 de perechi de chiloti si nu mai avem timp sa facem altii", a declarat Denise Areal, director de marketing al firmei Duloren, unul din cei mai mari producatori de lenjerie intima din Brazilia.

Insa a purta galben de Revelion nu este de ajuns pentru a te pazi de criza financiara. Conform traditiei, femeile trebuie sa spele lenjeria in noaptea respectiva, iar apoi sa o poarte intoarsa pe dos in prima vineri din noul an pentru a avea efect.

Sursa: articolul Brazilienii poarta lenjerie galbena pentru a se pazi de criza financiara, scris de Ana-Maria Calciu si publicat in 19 noiembrie 2008 de 7plus

16.11.08

Brazilienii = Moldovenii

Loredana Groza tocmai s-a întors din Brazilia unde a fost plecată în vacanţă împreună cu familia. Vacanţa se pare că i-a priit Loredanei, care a venit cu forţe noi pentru concertele pe care le are atât pe litoral, cât şi în ţară. Când vine vorba despre Brazilia, Loredana nu pierde ocazia să afirme că, după opinia ei, "locuitorii acestei ţări se aseamănă foarte mult cu moldovenii noştri, care sunt tot timpul puşi pe distracţie şi primitori cu străinii".

Citeste articolul Lost in Trancoso, publicat in revista The One nr. 50, din septembrie 2008, semnat de Loredana Groza, cu impresiile ei despre Brazilia.

Sursa: articolul Loredana este de parere ca brazilienii se aseamana cu moldovenii, semnat de M.C. si publicat in 11 august 2008 de Atac-Online

15.11.08

Aeronave braziliene in Moldova

Compania Air Moldova a semnat cu producătorul brazilian de aeronave Embraer un contract de livrare, în martie 2010, a unui avion de tip Embraer 190 jet.

Embraer 190 jet este una din cele mai econome şi optime nave pentru operare, este dotat cu cabină de o singură clasă şi are 114 fotolii.

Odată cu achiziţionarea acestei nave, Republica Moldova va deveni una dintre puţinele ţări din lume care dispun de astfel de nave. În prezent, aeronave de tip Embraer 190 sunt folosite de companii cu renume, cum ar fi Air France, Lufthansa şi Iberia. La ora actuală, Air Moldova dispune, printre altele, de o navă Embraer 120.

Compania braziliană Embraer este una din cele mai mare producătoare de aeronave, care se plasează pe locul patru în lume. Compania a încheiat anul 2007 cu comenzi în valoare de 18,8 miliarde de dolari SUA.

Sursa: articol publicat in 09 februarie 2008 de Moldova.org

O romeno de Interlagos

O lendário piloto automobilístico brasileiro dos anos 60, Bica Votnamis (1943-2000), célebre inovador de protótipos de carros de corrida, nasceu na Romênia e tinha 11 anos de idade quando sua família foi para o Brasil em busca de melhores oportunidades. Fixaram-se no bairro do Bom Retiro, São Paulo, onde seu pai abriu uma oficina mecânica. Aos 13 anos, Bica começou a ajudar o pai a consertar os carros e tomou muito gosto.

Em 1964, começou a correr, tendo feito uma prova de estreantes com um Renault 1093. Começou o ano de 1966 correndo com o Mecânica Nacional Maserati/Corvette e conseguiu seu melhor resultado com esse carro, 3º lugar, mas a categoria estava decadente.

Como seu parceiro de corridas estava decidido a parar de correr e já havia vendido sua carreteira, Bica construiu então, em 1966, a sua própria carreteira a partir de um Oldsmobile 98; era quadradão, longo e baixo, segundo a descrição de um jornal da época. Estreou essa carreteira na Mil Milhas de 1966 em Interlagos, mas não terminou a prova devido à quebra da caixa de direção.

Sem conseguir bons resultados, Bica resolveu então inovar e desenhou na parede da oficina um carro estranho, revolucionário, inspirado num avião de caça, seu primeiro protótipo de uma longa série: o Star Fighter (Lockheed XF104), e em cinco meses seus mecânicos e funileiros construíram o Caçador de Estrelas (foto).

Aos 32 anos de idade Bica encerrou definitivamente sua carreira automobilística; em seguida mudou-se para Cidreira, cidade no litoral do Rio Grande do Sul e abriu uma oficina mecânica, o que mais gostava de fazer.

Fonte: artigo de autoria de Paulo Roberto Peralta, publicado em 15 de maio de 2008 por Bandeira Quadriculada. Leia o artigo integral aqui e mais sobre Bica Votnamis neste artigo muito interessante de Carlos de Paula.

14.11.08

Encontro poético romeno-brasileiro

No Suplemento Literário de abril de 2007, publicado pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, o poeta, tradutor e ensaísta brasileiro Augusto de Campos faz uma releitura do seu encontro, em 1985, por ocasião de um Congresso Internacional de Poesia em Oslo, com o poeta vanguardista romeno Gherasim Luca (1913-1994), um quase desconhecido dos leitores brasileiros. Surrealista, ou “ex-extra surrealista”, Gherasim (ao lado, retratado pelo caricaturista brasileiro Sergio Raul Morettini) trabalhava com a poesia oral, na qual “interpretação e voz se unem num todo orgânico”.

A romena por trás de Bidu Sayão

A mais famosa intérprete de ópera brasileira, Bidu Sayão (1902-1999), conhecida no Exterior como a cantora do canto de cristal, foi desencorajada a cantar no início de sua carreira pois, conforme o crítico musical Oscar Guanabarino, ela não era nem para cantar em salões, ela tem voz de salinha. Bidu, então com 16 anos, insistiu. Seu tio Alberto convenceu-a a cantar em salões, dizendo que um dia poderia cantar ópera em palcos.

Bidu (foto à direita) começou então a ter aulas às encondidas no Rio de Janeiro com a melhor professora que havia, a romena Elena Theodorini (1857-1926), nascida em Craiova, cantora de ópera e professora de canto lírico de fama internacional. Embora tivesse um fio de voz que alcançava só três notas, Bidu persistiu. Formou-se com Theodorini (gravura à esquerda) e debutou num recital no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

A professora aposentou-se e voltou para Bucareste. Bidu convenceu a mãe a irem visitá-la na Romênia, onde Theodorini apresentou, em 1925, sua jovem aluna à Rainha Maria. Esta encantou-se de tal forma com Bidu, que convidou-a a cantar num concerto de gala na sua residência de verão no meio dos Cárpatos, o Castelo Peles em Sinaia, para vários convidados ilustres, entre eles o futuro Imperador Hiroíto do Japão, que na ocasião lhe disse: Você é o rouxinol do Brasil!

Fonte: Memorial da Fama

Gerente romeno de hotel brasileiro

O executivo Fanel Chelmus é o novo gerente de hospedagem do Central Park Jardins, na capital paulista.

Na hotelaria, Fanel começou no Paulista Wall Street, onde começou como recepcionista e alcançou outras posições, permanecendo por oito anos. Obteve a graduação em hotelaria nas faculdades Hebraico-Brasileira Renascença até alcançar o cargo de chefe de recepção. Depois, Fanel passou pelo Trianon Paulista onde gerenciou a área de hospedagem.

Fanus faz questão de contar que aos 24 anos fugiu do regime comunista romeno atravessando o Rio Danúbio a nado, durante a madrugada, tudo porque seu objetivo era chegar um dia ao Brasil. Conseguiu e casou-se com uma brasileira, Ana Cláudia, companheira de quase todos os momentos - porque ela não consegue estar junto do marido no seu hobby: o alpinismo.

Fonte: artigo de 09 de agosto de 2007 publicado pelo Brasilturis Jornal

Enxadrista romeno-brasileiro

O enxadrista brasileiro Alexandru Sorin Segal nasceu em Bucareste, na Romênia, em 1947. Formou-se em Economia pela Faculdade de Ciências Econômicas de Bucareste em 1970 e chegou ao Brasil em 1971, radicando-se em São Paulo. É Mestre Internacional desde 1977; árbitro internacional desde 1982; foi campeão brasileiro absoluto 3 vezes; campeão paulista absoluto 4 vezes; representante olímpico titular 5 vezes. Participou de mais de 900 Torneios Nacionais e Internacionais e é autor de Fundamentos de Tática, publicado em 1982 pela Livraria do Clube de Xadrez.

Cele mai frumoase funduri din lume

Anual, firma de lenjerie intima Sloggi organizeaza un concurs pentru alegerea celui mai frumos fund din lume. Editia de anul acesta a avut loc in Franta, la Paris, unde dupa indelungi dezbateri, o brazilianca si un francez au fost declarati detinatorii celor mai frumoase posterioare din lume.

Melanie Nunes Fronckowiak, in varsta de 20 de ani, si Saiba Bombote, de 27 de ani, au fost recompensati cu cate un cec in valoare de 15.000 de euro, un contract de modelling si o asigurare pentru partea corpului care le-a adus victoria.

"Sunt fericita ca am reusit sa ma impun in fata altor concurente cu un posterior cel putin la fel de atractiv ca al meu. Acum am sansa sa ma afirm pe plan international. Cu banii, nu m-am hotarat inca ce voi face, dar cred ca ii voi investi in imaginea mea", a declarat brazilianca Melanie.

Sursa: Articolul Miss si Mister Poponet, scris de Catalin Tivga si publicat in 14 noiembrie 2008 de Cancan